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Dinair posa ao lado de equipamento que custou em aluguel mais de 270 mil reais, sem ter realizado um exame sequer |
Em Timon, a administração da prefeita Dinair Veloso enfrenta questionamentos severos após revelações do vereador Borges sobre o aluguel de um equipamento de ressonância magnética. Apenas em 2022, a prefeitura desembolsou R$260 mil mensais por um serviço que, até março de 2024, não havia sido prestado. A ausência de exames realizados em 2022 e 2023, contrastando com os altos pagamentos efetuados, levanta dúvidas sobre a gestão dos recursos públicos.
A análise dos fatos sugere uma desconexão entre os gastos informados e os serviços fornecidos à população. A coincidência temporal com o ano eleitoral de 2022, onde o ex-prefeito Luciano Leitoa concorreu a deputado estadual, adiciona uma camada de suspeita às transações.
Vereador Borges apresentou na tribuna da câmara denuncia de possível desvio de recursos públicos
A situação exige uma investigação detalhada pelo Ministério Público Estadual, e quem sabe, não seria o caso dos vereadores governista largarem um pouco a bajulação e demonstrarem um pouco de boa vontade e contribuírem para abertura de uma CPI para apurar essas graves suspeitas de irregularidades.
É imperativo esclarecer esse abismo entre os recursos investidos e os serviços de saúde efetivamente realizados. A aplicação correta de recursos públicos é fundamental, e a população de Timon merece uma explicação transparente e responsável.
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