Irmão Francisco dispara contra Doris Schnneyder por fraude à cota de gênero pelo Republicanos

Doris Schnneyder e Coronel Schnneyder, ambos comandava o REPUBLICANOS na época das fraudes eleitorais 

Ontem, terça-feira (29/08), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou por unanimidade o mandato dos vereadores timonenses Helber Guimarães e Irmão Francisco por fraude à cota de gênero praticada no lançamento de candidaturas fictícias para o cargo de vereador na eleição municipal de 2020.

No voto, o ministro relator do caso, Floriano Marques de Azevedo, afirmou que as condições de inelegibilidade das candidatas eram conhecidas por todos. Segundo ele, “trata-se de cobrar do partido para que afiram as condições mínimas de elegibilidade de seus candidatos” antes do lançamento das candidaturas.


Após a decisão da corte eleitoral, o agora ex-vereador irmão Francisco divulgou nas redes sociais vídeo com fortes críticas ao comando do seu partido na época, o Republicanos, que tinha como presidente Dóris Andreia Souza de Araújo Silva, ou, como é simplesmente mais conhecida, Doris Schnneyder, esposa do coronel Scnneyder, candidato a prefeito derrotado na eleição daquele ano.


Em sua fala, irmão Francisco se disse inocente da “irresponsabilidade de terceiros” e afirmou que o comando do partido não teve “o mínimo de responsabilidade com seus candidatos” e declarou que na época a prioridade era apenas “o candidato a prefeito que está na ansiedade de ser eleito a prefeito da cidade de Timon”.



“Meu papel eu fiz, foi em ir às ruas pedir voto à população, e a população entendeu que ali eu estava nas ruas pedindo seu voto e a população me deu uma votação expressiva mil cento e setenta e três votos”, falou o vereador cassado.


Agora meus amigos, fica a reflexão, se não dão conta de organizar um partido, de cumprir as leis  e regras eleitorais. Como esse povo, que foi apontado como responsáveis pela cassação de dois vereadores, esperar um dia ter condições de administrar a cidade? 

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