A oposição ENDOIDA

As ditas “oposições” de Coelho Neto tentam por que tentam vender força quando na verdade saíram das urnas completamente fragilizadas, após um duro golpe dos eleitores coelhonetenses. Para tentar desviar a atenção de seus fracassos, miram nos votos que prefeito Américo de Sousa (PT) distribuiu entre seus candidatos, e para isso recorrem a uma argumentação que beira a irracionalidade. 

Primeiro, que ao tentarem analisar os números da eleição, eles maldosamente ignoram dois fatores solenes. A grande diminuição no número de eleitoral em Coelho Neto, que caiu de 35 mil eleitores em 2016 para pouco mais de 28 mil em 2018, portanto uma queda de sete mil eleitores entre a eleição para prefeito e a eleição geral deste ano, e o outro fato ignorado por eles foi a grande quantidade de votos “perdidos” (nulo, branco e ausentes), que somam pouco mais de seis mil votos não computados pelas urnas, e que não é possível dizer para onde poderiam ter ido. 



Agora analisando friamente, o prejuízo maior está para quem vendeu o que não tinha. O ex-prefeito Soliney (MDB), por exemplo, vivia arrotando pela cidade e no Maranhão que teria mais de 90% dos votos em Coelho Neto, e no final não passou de 23,30%. Enquanto isso, quem foi até Caxias e vendeu 4 mil votos, não tirou dois mil. E o vice-prefeito, que se autointitula grande liderança, precisou de reforços para dar pífios 3% dos votos para seu candidato, sozinho não conseguira. 

Se formos ainda mais fundo, podemos dizer que a vergonha foi ainda maior, novamente, para o ex-prefeito Soliney, que em 2006 sozinho, tal como hoje, lutando contra a “maquina”, tal como hoje, tirou incríveis 9 mil votos, isso bem antes de ser “o melhor prefeito do Brasil”, como ele mesmo gosta de se proclamar, e agora foram apenas pouco mais 5 mil votos, e isso após ter “dado” mais de 8 mil votos para seu candidato a prefeito em 2016. Uma queda e tanto hein?! 


Outra vegonha, essa nem tanto, foi a ex-prefeita Márcia Bacelar, que mesmo tendo absorvido quase todo grupo que antes pedia a benção a Soliney, somando forças com o também ex-prefeito Guanabara, deu apenas mil e pouquinho votos para seu candidato, Zé Gentil (PRB). E olhem que em 2010 ela deu 5 mil votos para seu marido, e em 2016 ela foi a grande cabo eleitoral de Luís Serra (PSDB), que na ocasião teve também mais de 8 mil votos. Caiu ou não caiu? 

E aqui cabe uma observação curiosa, de quem são os votos que Zé Gentil recebeu na cidade, já tem gente nas ruas cantando de galo!


Do vice-prefeito, mal dá para falar algo, pois as urnas já disseram tudo. Mesmo tendo recorrido a todo tipo de ajuda, com muita dificuldade conseguiu 800 votos, seu candidato foi menos votado que o folclórico Ilson Baiano (PPS). Que feio! 

De certo mesmo, temos apenas uma coisa, o eleitorado de Coelho Neto mudou, e não apenas em números, mas também em mentalidade, e passou um grande recado para a oposição da cidade, velhos rostos não agradam mais. 

Fiquemos atentos!

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