Sem pompa



Melancólica, essa tem sido a palavra usada nas redes sociais, em blogs e demais meios de comunicação político sobre o “Lançamento da pré-candidatura” de Roseana Sarney (PMDB) ao Leões em 2018. Todos já sabiam que a filha do Sarney seria a candidata da oligarquia para o Governo do Maranhão, mas o que ninguém previa era um lançamento de pré-candidatura tão fechado e apagado. 

Ao anunciar sua pré-candidatura Roseana não tinha ao seu lado políticos do estado, não tinha um senador amigo, nem deputado, seja federal ou estadual, sem prefeitos, nem sequer um vereador. Completamente sozinha, distante, e em um local fechado, sem o principal, participação popular. 

Trancada em seu escrito na sede do Grupo Mirante, cercada apenas por seus “próprios” funcionários, Roseana falou aquilo que já era sabido por todos. 

A forma isolada como o anuncio foi feito demonstra bem a atual situação do clã Sarney no Maranhão, completamente isolado, com alta rejeição e perdendo aliados a “torto e a direito”. Um pré-candidatura que começa distante do povo, e que com certeza não terá respaldo na população.

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