Américo de Sousa e Luciano Leitoa, gestão sem populismo

Prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), com o prefeito de Coelho Neto, Américo de Sousa (PT)

A severa crise econômico-financeira chegou aos cofres das prefeituras, prefeitos de várias cidades do Brasil estão sendo obrigados a reduzir salários para manter as contas públicas equilibradas. Com queda acentuada nas receitas, municípios estão com dificuldades para pagar servidores, fornecedores, realizar investimentos, e até para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Na região, o prefeito de Coelho Neto, Américo de Sousa (PT), foi o primeiro a tomar essa iniciativa, anunciando na semana passada redução de 20% nos salários de quem ocupa cargos de confiança. Já nessa semana quem se viu obrigado fazer uso de expediente "similar" foi o prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), que pagou apenas metade salários, deixando a outra metade para daqui a 15 dias, isso para servidores que ocupam cargos comissionados e recebem mais de um salário mínimo. 

O discurso de ambos é baseado na crise nacional, na redução de receitas e aumento das despesas. Por exemplo, alguns dias atrás a Petrobrás anunciou aumento no valor do Gás de Cozinha, o combustível teve aumento de preço no final de agosto, e a ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica) anunciou aumento de energia para este mês. O fluxo de dinheiro saindo dos cofres municipais tem sido maior que o fluxo que entra, isso não apenas em Coelho Neto ou Timon, a imensa maioria das cidades estão nessa situação. 

Américo de Sousa e Luciano Leitoa demonstram com essa medida um grande senso de responsabilidade com a administração pública, não agindo por motivações populistas, e fazendo o necessário para que suas cidades possam se desenvolver de forma saudável. 





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