Populares desmentem Secretária de Saúde de Afonso Cunha

Nas primeiras horas da manhã de hoje (16), populares de Afonso Cunha disparam mensagens desmentindo a nota emitida pela Secretária de Saúde Analidia Bacelar, irmã do prefeito Arquimedes Bacelar (PTB).

Secretária de Saúde Analidia Bacelar ao lado do irmão prefeito Arquimedes Bacelar. 
Segundo a nota divulgada no canal oficial da prefeitura daquela cidade, a gestante teria dando entrada “no Hospital Municipal Antônio de Pinho Borges na noite de ontem (14)”. E ainda segundo a nota, teria recebido “todos os cuidados, a gestante veio a óbito às 00h: 10 em decorrência de uma hemorragia causada provavelmente por uma infecção associada à demora do parto”.

A nota quando veio a conhecimento da famílias e amigos da gestante, causou uma revolta generalizada. Segundo relatos a gestante entrou no Hospital por volta de das 14 horas, e não pela noite como afirma a Secretária de Saúde. Logo se houve demora no parto, é do Município, que apurar os motivos que levaram a demora, e assim responsabilizar os culpados, coisa que não acredito que vá acontecer.





Relatam ainda que diversas injeções foram aplicadas na gestante enquanto aguardava a hora de ir para a sala de parto. Contudo em nenhum momento a família foi informada sobre os motivos da aplicação de tais injeções.

Ainda segundo os relatos, a família levou a criança para Teresina por iniciativa própria, em particular de amigos, pois recém nascido chorava constantemente, e ninguém explicar o motivo. Na capital piauiense, foi diagnosticado que a criança estava com o braço quebrado (clavícula) quebrado, por ter sido arrancado a força de dentro da mãe.

A prefeitura não disponibilizou sequer um carro para dar assistência a família, e nem visita uma de assistente social do município receberam. Não ofereceram qualquer tipo de ajuda a família enlutada.    



Acho que já é o momento de a família buscar ajuda nos órgãos Estaduais e Federais de Medicina, para que o caso se investigado com profundidade, e os reais culpados responsabilizados. O primeiro passo é registrar um boletim de ocorrência na delegacia, e em seguida buscar o Ministério Público Estadual.  


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