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O termo de ajustamento de conduta foi assinado na terça-feira. A medida impede que qualquer pessoa, como representantes de prefeituras, por exemplo, saque dinheiro de contas públicas federais na boca do caixa, em espécie.
Segundo a subprocuradora Mônica Nicida, a medida visa que as operações a partir de agora terão que ser rastreáveis, independentemente do valor.
O objetivo do acordo é contribuir nas investigações de desvios de recursos públicos, ao garantir que o dinheiro tenha a todo momento instrumentos que permitam seu rastreamento.
"Os bancos tiveram a sensibilidade de entender que o saque em espécie torna inviável o rastreamento desse dinheiro depois", disse Janot. "É um salto de qualidade no controle da circulação dos valores públicos que são depositados nesses bancos públicos".
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