Descaso, abandono ou esquecimento?

Há muito é sussurrado em rodas de conversa sobre o prédio da prefeitura, fechado a dias, às escuras a noite. Sem o entra de sai corriqueiro de funcionários ou populares, ninguém mais aparece para trabalhar com exceção do vigia. Há quem fale em esquecimento, tem quem prefira abandono, mas é puro e simples descaso. O motivo de tudo isso? Corte no fornecimento de energia.
                                   
Caixa eletrônico deixou de funcionar.  
                                     
Agencia do Crediamigo fechada.
Funcionando provisoriamente no Sindicato Rural. 
Sem energia elétrica é inviável que alguém trabalhe lá dentro, o calor é insuportável, e não tem como trabalhar uma vez que o tempo das máquinas de datilografia passou, tudo é feito através de computadores e esses requerem energia. A verdade é que ninguém sabe além do óbvio, foi cortada por falta de pagamento, mas especula-se muito a respeito das circunstancias. Quantos meses devem, se é apenas o prédio da prefeitura, o valor da dívida e os motivos que levaram a CEMAR a remover o contador, afinal nunca se ouvi falar em corte de energia com remoção da unidade de medição.


A verdade é que muitos questionamentos tem sido feito, mas nada tem sido respondido. Espera-se respostas sobre as demissões, sobre a maternidade, sobre a situação da prefeitura. Mas o atual governo não tem demonstrado vontade alguma de responder.

Apenas sabe-se que com o corte de energia, parte dos serviços da prefeitura tem sido feito no prédio do Soliney no conjunto Duartão, que agora sim, mais do que nunca, se tornou a prefeitura, mesmo que não oficialmente e temporariamente.



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