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Alexandre Almeida (PSD), Wellington do Curso (PP) e Eduardo Braide (PMN) |
Os três mantém o discurso de que houve abusos da máquina estadual para beneficiar os favoritos do Palácio dos Leões, reclamam sobretudo do programa Mais Asfalto, que intensificou obras durante todo o mês de setembro e outubro.
Alexandre Almeida, até já fez uso da tribuna da casa questionando o fato de orçamento para 2017 não direcionar recursos para o programa mais asfalto, na ocasião ele disse: "O Governo do Estado do Maranhão, o governador Flávio Dino, não destinou R$ 1,00 sequer para o Mais Asfalto em 2017. Está aqui, não é invenção minha não, é a proposta orçamentária que o governador mandou para esta Casa e que não tem R$ 1,00 para o Programa Mais Asfalto para o ano de 2017. Era ou não era uma obra eleitoreira? Aqui está a prova, Maranhão. Os prefeitos que vão assumir no ano de 2017, lamentavelmente, não é ano de eleição, não receberão as obras”.
Outros que também já começam a agir mais energicamente contra o governo Dino são Max Barros (PRP) e Cesar Pires (PEN), eles são deputados que hoje não estão em nenhum dos três blocos atuantes na casa. Há especulações que eles tenham iniciado conversas para juntar-se ao bloco independente, liderado do Josimar do Maranhãozinho (PR).
Com a baixa de 3 deputados em suas fileiras, o governo Dino não mais terá uma maioria na Assembleia, o que colocaria em risco a votação de projetos vitais para o governador. Não custa lembrar que próximo ano acontecerá eleições para a mesa diretora da casa, e tudo que Dino não precisa agora é de um oposicionista no comando do legislativo estadual.
Enquanto isso os deputados que compõem o bloco oposicionista apenas acompanham o desenrolar dos fatos fazendo boca de siri sobre os acontecimentos.
Os parlamentares, contudo, desconversam sobre o tema.
Só para constar
Bloco governista hoje possui 24 membros. Já o bloco independente conta com oito membros, e o bloco oposicionista também possui oito membros. E como dito anteriormente, dois são os deputados que não estão inseridos em blocos: César Pires e Max Barros.
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