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Imagem portal CN Bambu. |
O secretario refuta de forma veemente as alegações feitas pela ex-servidora Aparecida, que trabalhou no Hospital Maternidade de Coelho Neto, e foi demitida na última segunda. O secretario esclarece que fez todo o possível para ajudar a ex-servidora, inclusive que concedeu a ela um jornada de trabalho especial, para que a mesma pudesse acompanhar o tratamento da filha. Ele também se ofereceu para contribuir de outras formas, tais como rifas, bingos, qualquer meio que de arrecadação de fundos que viesse a ajudar. Sempre se demonstrou sensível e aberto ao caso, afinal na qualidade de médico é dever dele zelar pela vida do próximo.
Quanto a falta de uma carta de demissão, o dr. Adão esclareceu que as demissões não estão ocorrendo através da Secretaria de Saúde, portanto não há por parte daquele órgão a obrigação de produzir tal documento. Declarou que na qualidade de secretario não ordenou a demissão de qualquer servidor vinculado a pasta que ele comanda, ele alega que as demissões estão partido do setor financeiro, administrativo e RH da prefeitura, instancias que estão acima dele.
Notem que Aparecida é um nome fictício criado com o intuito de preserva a real identidade da denunciante.
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